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Dia do Idoso: Uma homenagem com consciência

Hoje, 1º de outubro, celebramos o Dia do Idoso. Uma data que vai muito além de flores e palavras gentis. É um momento de reconhecimento, de gratidão e, acima de tudo, de reflexão.

01/10/2025
Imagem: banco de imagens
Leitor Interativo de Notícias

Dia do Idoso: Uma homenagem com consciência

Hoje, 1º de outubro, celebramos o Dia do Idoso. Uma data que vai muito além de flores e palavras gentis. É um momento de reconhecimento, de gratidão e, acima de tudo, de reflexão. 01/10/2025 Aos nossos idosos — que carregam nas rugas histórias de superação, nos olhos a sabedoria do tempo, e nas mãos o legado de gerações — nossa mais profunda reverência. Vocês são pilares da memória, da cultura e da afetividade. São mestres da paciência, da resiliência e do amor que não exige nada em troca. Mas não podemos ignorar uma dura realidade: muitos desses mesmos idosos vivem com aposentadorias que mal cobrem o básico. Após décadas de trabalho, contribuição e esforço, recebem valores que não condizem com sua dignidade. O resultado? Uma vida marcada por privações, insegurança alimentar, dificuldade de acesso à saúde e, muitas vezes, abandono. É inadmissível que quem construiu o país com suor e dedicação seja recompensado com descaso. A insuficiência das aposentadorias não é apenas um problema econômico — é uma ferida social que compromete o envelhecimento saudável, a autonomia e o respeito que todo ser humano merece. Neste Dia do Idoso, que a homenagem venha acompanhada de compromisso: por políticas públicas mais justas, por uma previdência que valorize quem já deu tanto, e por uma sociedade que enxergue o envelhecimento como parte natural e valiosa da vida. Porque envelhecer não deveria ser sinônimo de esquecimento — e sim de honra. AGASAI

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Aos nossos idosos, que carregam nas rugas histórias de superação, nos olhos a sabedoria do tempo, e nas mãos o legado de gerações, nossa mais profunda reverência. Vocês são pilares da memória, da cultura e da afetividade. São mestres da paciência, da resiliência e do amor que não exige nada em troca.

Mas não podemos ignorar uma dura realidade: muitos desses mesmos idosos vivem com aposentadorias que mal cobrem o básico. Após décadas de trabalho, contribuição e esforço, recebem valores que não condizem com sua dignidade. O resultado? Uma vida marcada por privações, inseguranças, dificuldade de acesso à saúde e, muitas vezes, abandono.

É inadmissível que quem construiu o país com suor e dedicação seja recompensado com descaso. A insuficiência das aposentadorias não é apenas um problema econômico, é uma ferida social que compromete o envelhecimento saudável, a autonomia e o respeito que todo ser humano merece.

Neste Dia do Idoso, que a homenagem venha acompanhada de compromisso: por políticas públicas mais justas, por uma previdência que valorize quem já deu tanto, e por uma sociedade que enxergue o envelhecimento como parte natural e valiosa da vida.

Porque envelhecer não deveria ser sinônimo de esquecimento e sim de honra


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